domingo, 25 de maio de 2014

Feliz dia do orgulho nerd!!!!!!!!



O Dia do Orgulho Nerd, ou Dia do Orgulho Geek, é uma iniciativa que advoga o direito de toda pessoa ser um nerd ou um geek, e para promover a cultura nerd/geek, comemorado em 25 de maio.
A data foi escolhida como para comemorar a première do primeiro filme da série Star Wars, o Episódio IV: Uma Nova Esperança, em 25 de maio de 1977 (ver Dia de Star Wars), mas divide o mesmo dia como dois outros "feriados" de fãs semelhantes: o Dia da Toalha, para os fãs da "trilogia" O Guia do Mochileiro das Galáxias, em homenagem ao seu escritor Douglas Adams, e o Glorioso 25 de Maio para os fãs da série Discworld, em homenagem ao seu escritor Terry Pratchett.
A iniciativa teve origem na Espanha em 2006 com o "Dia del Orgullo Friki" , e se espalhou pelo mundo através da internet.




Hoje vamos homenagear o nosso nerd e escritor favorito
John Green



John Green nasceu em Indianápolis, filho de Mike e Sydney Green , mas a família dele se mudou 3 semanas depois de seu nascimento para Orlando, Florida. Ele frequentou a "Lake Highland Preparatory School" e depois a "Indian Springs School" (escola usada como cenário do livro Quem é você, Alasca) e se formou pelo Kenyon Collegeem 2000 com diploma duplo: em Inglês e Estudos Religiosos. Ele já falou sobre sofrer bullying na adolescência e como isso tornava a vida dele infeliz.
Depois de se formar na faculdade, Green passou cinco meses trabalhando como estagiário em um hospital pediátrico enquanto estava matriculado na "University of Chicago Divinity School" (embora ele nunca tenha comparecido às aulas). Ele tinha planos de se tornar um padre episcopal, mas a experiência de trabalhar em um hospital com crianças sofrendo de doenças com risco de vida o inspirou a ser um autor, e há escrever alguns anos depois  A culpa é das estrelas.
Ele viveu muitos anos em Chicago, onde trabalhou para o jornal Booklist como assistente de publicação e editor de produção, enquanto escrevia Quem é você, Alasca. Trabalhando lá, ele revisou centenas de livros, particularmente ficção e livros sobre o Islã ou gêmeos siameses. Ele também foi um crítico de livros para o The New York Times Book Review e escritor para NPR e outra rádio menor de Chicago. Green morou em Nova York por dois anos enquanto sua esposa fazia faculdade.

As lições de vida em  alguns dos livros John Green

1. Quem é você, Alasca?

É sobre Miles, um garoto entediado que decide estudar em um colégio interno. Lá ele faz vários amigos, entre eles a misteriosa e sedutora Alasca, que vai envolvê-lo em coisas que ele jamais imaginaria.

O que ensina?

O livro mostra que a amizade é a coisa mais valiosa da vida. E que, mesmo não estando ao seu lado fisicamente, alguém com quem você dividiu bons momentos sempre estará por perto, mesmo depois de partir. 
2. Cidades de Papel

Quentin tem um amor platônico por Margo, sua vizinha. Ela é uma garota superpopular e ele, mais um nerd da escola. Os caminhos dos dois acabam se cruzando e ele descobre que ela é muito mais complexa do que ele imaginava.

O que ensina?

Que não podemos criar expectativas em cima de pessoas, e nem idealizá-las à nossa maneira. E mais: o que nós pensamos sobre alguém, mostra muito mais sobre nós mesmos, o que queremos e o que esperamos do que sobre a pessoa em si. 

3. A Culpa é das Estrelas

O livro conta a história de Hazel e Augustus, dois jovens com câncer que se encontram em um Grupo de Apoio e começam uma relação muito intensa. É o livro de ficção mais vendido no Brasil nos últimos tempos.

O que ensina?

A história ensina que amor existe sim, mas que não é igual um conto de fadas como sempre queremos que seja. Ele ainda mostra que é possível ser feliz com alguém mesmo que isso não signifique um felizes para sempre.
4. Teorema Katherine

Conta a história de Colin, um garoto que já levou foras de várias namoradas, por coincidência todas chamadas Katherine. Ele decide  criar um teorema matemático para prever as chances de um relacionamento dar ou não certo! Hahaha

O que ensina?

É um livro que te mostra que nem sempre as coisas acontecem exatamente do jeito como queremos. Além disso, ele te lembra de que nem tudo é perfeito e não podemos nos prender demais a uma ideia, tudo sempre está mudando. 


 Apaixonadas por Palavras,ou melhor Apaixonadas por John Green!!!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Resenha do livro: Ela disse, ele disse de Thalita Rebouças

" Primeiro dia numa escola nova é sempre complicado: a gente se sente um peixe fora d'água. Enquanto todos os outros alunos são (ou ao menos parecem ser) melhores amigos de infância, os novatos ficam pelos cantos, sem jeito, pensando em qual seria a melhor tática de aproximação.

Mas será que fazer amigos e se adaptar a uma nova realidade é mais fácil para uma menina ou para um menino?

Este é o ponto de partida de Ela disse, Ele disse. Leo e Rosa são dois típicos adolescentes que revelam como passaram pela dureza do primeiro ano num colégio novo.

Amizade, futebol, paixões, ciume, bullying e as armadilhas da internet são alguns dos ingredientes que dão sabor a essa história com dois narradores e dois pontos de vista."

O livro Ela disse, ele disse, fala sobre dois adolescentes novatos em uma escola. Primeiro dia de aula, Rosa não esperava tudo aquilo. Ela se sentia um peixe fora d'água. Então aparece Leo. Eles conversam rapidamente, sendo interrompidos por um menino que chama Leo pra jogar futebol.

Rosa se sente detonada. Chega a pensar " o garoto nem se despediu de mim ". Mas logo Rosa sente uma atração por Leo, e ele começa a se interessar por Rosa.

Mas Julia, uma garota chata, interrompe o rumo da história dos dois. Julia começa a dizer que ama Leo, mas ele se sente estranho com aquilo, pós na verdade, Leo não gosta de Julia, e sim de Rosa.

Mas este amor dele  é desenvolvido durante o livro.

No caminho, aparece Ludmila, prima de Leo. Logo tudo se complica, quer dizer, melhora, mas de uma forma bem diferente. Ludmila é uma garotinha pequena, mas inteligente a beça. Ela começa a dar conselhos a ele  sobre Rosa. Leo ouve tudo, mas na hora da pratica...

Bem, não vou falar mais do livro se não conto tudo. A unica coisa que vocês devem esperar do livro: Humor, romance - sem ser aquele muito melado - sinceridade, ciume, e um final real


"Toda vez que a gente se encontrava rolava aquele clima purpurina. Clima diferente. Clima bom à beça."
(Thalita Rebouças)

Dia do Abraço: 20 tipos de abraço para você dar (e receber!)

22 de maio é a data oficial do Dia Internacional do Abraço. Mas vamos combinar que toda hora é hora de ganhar um abraço beeem apertado. Opção é o que não falta! E é de graça. Aproveita! #StopWarHugMore já! ;)
- Abraço de inimiga: te abraça pela frente; te julga pelas costas. 
- Virtual: supera a distância, o www, o gigabyte, a tela do computador... 
Abraço apertado de melhor amigo.



- E de melhor amiga também! 


- De irmão: nunca abraça e, quando faz, é só para encher o saco. <3
- Abraço forever alone.
- Do soninho: quem nunca teve um bichinho de pelúcia e apertou bem forte no meio da noite, por medo, carência ou costume, que atire a primeira pedra. #AtéUmUrsoTemMaisSorteQueEu

- Falando em urso... Como se esquecer do famoso hug bear? Aquele que até te tira o ar... Literalmente.

- Montinho: nada mais é que um hug bear em grupo.





- Abraço "vem me amar tambéééééém".

- Da classe C, como diria Christian Pior: no metrô lotado, no busão quente, na lotação barulhenta... Ai, o amor!
- Abraço certeiro: é dado naquele momento em que nem palavras funcionam.
- Terapêutico: de pai, mãe, avó, avô... Cura tudo!
- De ídolo: que consegue ser tão especial quanto abraço de pai e mãe! :')

- Abraço que você sempre sonhou em ganhar (mas está difícil, Brasil!)
- Abraço Deu Ruim.
- Inesperado: que (quase) sempre dá um quentinho no coração.
- Livre de qualquer tipo de preconceito.
- The last one: de despedida.
Então... FELIZ DIA DO ABRAÇO!!!


Vai um abracinho aí também? Hehehehe


Tirado de :http://capricho.abril.com.br/vida-real/nao-tem-desculpa-20-tipos-abraco-voce-dar-receber-783588.shtml                                                                                                       


Ah e é claro, não podíamos nos esquecer (apaixonadas por palavras) do nosso abraço!!!!